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Thursday, January 29, 2015

PORTUGUESE -- BENJAMIN FULFORD: Relatório de 26 de Janeiro de 2015





Benjamin Fulford: Os gregos terminam a escravidão da dívida, morre um rei malvado, os russos desencadeiam a ofensiva, os bancos centrais entram em pânico e a  elite de Davos toca violino, enquanto o mundo se incendeia


 THE EVENT CHRONICLE, em 26 de Janeiro, 2015

A revolução mundial contra o domínio da cabala  e  contra a escravidão da dívida de estilo babilónico, continua a manifestar-se, deixando a Europa e o Médio Oriente em tumulto. Na semana passada, os gregos fizeram a jogada mais ousada quando expulsaram o governo escravo da cabala e elegeram um novo, que promete acabar com a escravidão da dívida. Os russos não ficaram muito atrás, quando tiraram as luvas e começaram uma campanha militar em grande escala contra o exército mercenário,  no leste da Ucrânia. Mais ainda, na semana passada foi derrubado o governo escravo  da cabala do Iémen, localizado próximo dos campos de petróleo da Arábia Saudita, enquanto Abdullah,  o rei saudita, falecia

O sistema bancário europeu também está em grande crise devido ao Banco Central Europeu ser forçado a emitir mais de um trilião de euro, com o propósito de impulsionar a economia, mas, na realidade, destina-se a  evitar o colapso total do sistema bancário europeu.


Estes incidentes são partes interligadas de uma campanha única para libertar o planeta de uma cabala satânica, que ainda está a tentar iniciar a Terceira Guerra Mundial, a fim de escravizar a Humanidade para sempre.    

Também na semana passada, os representantes do grupo que tenta substituir os dólares americanos pelos SDR controlados pela cabala, contactou a Socieddade do Dragão Branco, para tentar justificar os seus planos. A essência da mensagem era que, a fim de reduzir as distorções na economia mundial, causadas pelo dólar norte-americano, precisavam substituí-los gradualmente pelos SDR. Basicamente, foi uma  confusão total de vozes, disfarçada em linguagem financeira pomposa.

Foram informados em linguagem clara, que um jubileu, uma redistribuição de activos e uma campanha maciça (multi-triliões de dólares) para acabar com a pobreza e parar a destruição ambiental, eram exigências não negociáveis. Foi-lhes dito que, se não conseguissem fazê-lo, seria uma certeza matemática o seu sistema actual entrar em colapso, resultando numa falência catastrófica; conduzindo a um cenário de banho de sangue, tipo Revolução Francesa.

A  própria elite reunida em Davos, na Suíça, na semana passada,  parecia estar a admitir a derrota, pelo menos, de acordo com os títulos dos painéis de discussão, tais como:

"A liderança em crise: a desigualdade, a polarização e a paralisia -- a liderança pública está  a falhar?” e  “Os modelos de crescimento existentes são incapazes de criar emprego e promovem a desigualdade social"?


Caso ainda não tenham percebido, a resposta para ambas as perguntas é "sim".

Vamos analisar a situação grega mais atentamente,  a fim de compreender o tipo de política levada a cabo pelas pessoas que estão agora no comando do mundo financeiro ocidental. Os gregos foram colocados sob a tutela do FMI, em 2010. Na qualidade de analista financeiro, deixem-me dizer que tenho visto ao longo dos anos, várias e várias vezes, a mesma coisa acontecer, quando os países caem sob a alçada do FMI. Todos disseram o mesmo: "Roubem todo o dinheiro que puderem ao povo, apropriem-se de todos os recursos e entreguem-nos à máfia bancária internacional." Foi o que fez o governo escravo grego que está de saída. O resultado foi que o PIB grego caiu 25%, a renda caiu 30% e dívida subiu de 126% do PIB, em 2010, para 175% actualmente. Para finalizar, um monte de ilhas já não pertencem aos gregos.

Finalmente, os gregos já tiveram o suficiente e elegeram um governo que promete a renunciar à dívida. Embora  ainda queiram usar o Euro, mas, se o fizerem, terão de continuar a receber ordens dos alemães. Estariam melhor se percebessem que os russos propuseram enviar gás para a Europa, através da Grécia (dando aos gregos taxas de transbordo avultadas) e comprando produtos gregos. Se os gregos emitirem moeda, é certo que a maioria da sua elite já não será capaz de comprar Mercedes Benz, mas, o fluxo da entrada de turistas que irá acontecer e a saída de produtos gregos exportados, tornariam a classe media  grega muito mais rica.

É apenas uma questão de tempo antes que os espanhóis e os italianos descobram a mesma coisa. O projecto Euro só irá resultar se os países mediterrânicos cederem o controlo completo aos burocratas não eleitos, em Bruxelas, e aos mestres da cabala. O resultado seria o fascismo na Europa.
 
Vamos analisar agora o que os Russos estão a fazer. A seguir ao corte do gaz ao governo nazi ucraniano, perpetuamente em dívida, finalmente, deixaram de ser bem educados e envolveram-se numa ofensiva aberta contra o exército mercenário estrangeiro da Ucrânia Oriental. Os russos estão a lutar pela sua terra natal, os mercenários por dinheiro. E muito fácil adivinhar quem vai ganhar.

Entretanto, os turcos, os novos aliados da Rússia, juntamente com os iranianos, os iraquianos e o Pentágono, continuam a ofensiva contra os regimes satânicos, israelita e saudita. Na semana passada, o falecimento do rei Abdullah, um dos líderes mais desagradáveis do planeta,


marcou um ponto de viragem importante. Salman, o irmão senil, sucedeu-lhe na chefia, mas este regime que lidera e financia o terrorismo mundial, está destinado a desaparecer.

Neste link podem ver o Presidente Obama a fazer uma vénia e a beijar o anel de  Abdullah’s e George Bush Jr. a dar-lhe um beijo cinéfilo.


Recordem que, quer os  Sauditas, quer os  Bush, estiveram profundamente envolvidos no crime de alta traição do 11 de Setembro, contra os Estados Unidos, se bem que Obama ainda repita as suas mentiras sobre esse incidente.

A queda dos preços do petróleo e a aproximação dos exércitos, são os elementos percursores da desgraça para esses regimes satânicos.

Na semana passada, a queda do regime fantoche da cabala Saudita, no Iémene, também marcou um ponto de viragem. Durante muito tempo, os iemenitas consideraram os vizinhos sauditas como sendo pastores de camelos, não sofisticados e rudes, que tiveram a sorte de encontrar petróleo. Esta situação está prestes a inverter-se.

Os serviços secretos britânicos e franceses estão a divulgar que o Sionista Nazi Netanyahu, ou o regime Nazionista, está a perder grande parte dos rendimentos originados pelo petróleo do Médio Oriente, que roubou ao Iraque, devido às baixas dos militares do exército mercenário israelo/saudita ISIS, que age em nome dele. Por essa razão e de acordo com um agente francês, cito: "O ministro da Defesa francês esteve em Riyadh, em 4 de Janeiro de 2015 e confirmou que a Líbia será invadida no prazo de 3 meses, com a finalidade de garantir petróleo para Israel."   
               
Lembrem-se que, quer a França, quer Israel são governados em segredo pela família Rothschild. Assim, o que realmente está a acontecer, é um esforço para impedir os Rothschild de ir à falência, roubando o petróleo do Médio Oriente e o gás da Ucrânia. A mensagem para a família Rothschild é: Vocês estão matematicamente condenados à falência e uma bacanal de crimes internacionais não vos vai salvar. Portanto, mantenham-se fora da Líbia.

Por falar em falências, estão a começar a aparecer algumas das vítimas bancárias devido à recente queda dos preços do petróleo. De acordo com fontes do MI5  a "Standard e a Chartered estão à procura de um novo chefe, e como resultado do mau desempenho das matérias primas e do petróleo, a exposição da dívida do JP Morgan pela não produção de investimento  no petróleo e  no gás, é de US $ 99.9 biliões de dólares, a da Wells Fargo é de US $ 98 biliões e a do Bank of America é de US $ 58.7 biliões de dólares." Isto representa apenas a ponta do iceberg. Claro que  o enorme mergulho do Euro, também  condenou matematicamente,  muitos bancos.

Podem ter a certeza que há planos a ser cozinhados, neste preciso momento, para confiscar as contas bancárias das pessoas comuns, a fim de salvar os banqueiros e os bancos.

A questão de fundo é que o modelo económico europeu e americano,  baseado na escravidão da dívida e no uso  de exércitos de mercenários para roubar matérias primas já não está a funcionar. Brincar com o sistema, ao usar truques como taxas de juros negativas e máquinas de impressão de dinheiro, é algo que já não vai funcionar.

O que é necessário é uma versão ocidental do planeamento do modelo capitalista híbrido central, que os japoneses costumavam ter (até que os americanos os forçaram a desmantelá-lo), e que os chineses imitaram com grande sucesso. O sistema precisa ser reiniciado.


Source: http://www.theeventchronicle.com/intel/benjamin-fulford-greeks-end-debt-slavery-bad-king-dies-russians-attack-central-banks-panic-davos-elite-fiddle-world-burns/

Tradutora: Maria Luísa de Vasconcellos
Email: luisavasconcellos2012@gmail.com
Index Webpage: http://peacelovelove.blogspot.pt/


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